quarta-feira, 15 de julho de 2009
Concentrado mais uréia.
A uréia quando usada em concentrado tem por objetivo substituir parte dada fonte protéica que entra na composição do concentrado, barateando os custos.Esta é, talvez, a grande vantagem da uréia, ela reduz os custos e mantém o nívelProtéico do concentrado.A uréia pode entrar na composição do concentrado até 2%, tome o cuidado de fazer uma mistura bem uniforme.
Uréia, vantagens de seu uso
É um produto de alto valor protéico usado na alimentação de bovinos .A uréia se apresenta em forma de pequenas bolinhas de cor branca, é higroscópicoe solúvel em água, álcool e benzina. A uréia pecuária é obtida a partir da síntese da amônia com o gás carbono.O uso da uréia pecuária na alimentação dos ruminantes já é bastante conhecidoe pode ser misturada com concentrados, silagem, melaço, sal e volumosos. As vantagens do uso da uréia na alimentação dos ruminantes são as seguintes:Aumento a produção de leite e de carne; Reduz o custo da ração.As desvantagens do uso da uréia:A uréia pode ser tóxica; Há necessidade de preparar os animais para consumir uréia. Caso os animais fiquem 2 dias ou mais sem ter acesso a qualquer das misturas com uréia, faz-se necessário uma readaptação.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Suplementação importância para seu rebanho.
3. Eficiência de uso de rações concentradas
No Brasil, não tem sido feito cálculo da eficiência de uso de suplementos concentrados para gado de corte e gado de leite, que poderia explicar a baixa adoção de ração concentrada bem como os desempenhos produtivos do rebanho brasileiro, como apresentado acima. Várias estratégias de suplementação pós-desmama a pasto nas condições do Brasil central já foram estudadas, mas pouco foi estudado sobre os níveis de oferta de concentrado, bem como o seu custo, o qual pode influenciar de maneira significativa nas tomadas de decisões pelo produtor rural e otimizar a eficiência econômica (THIAGO et al., 2002a, 2002b). Segundo MATOS (2003), "existe uma dificuldade tremenda em raciocinarmos quantitativamente. Deveríamos ter a curiosidade de perguntar em quanto o tratamento suplementado supera o não suplementado".
Segundo McCollum e Horn, 1990, citados por BODINE & PURVIS (2003), a conversão de suplemento por bovinos sob pastejo menor que 3 quilos por quilo de acréscimo no ganho de peso (3:1) indica sintoma de deficiência de nitrogênio e conversão igual ou acima de 8:1 é típica de suplementação energética e representa ineficiência na utilização de nutrientes suplementares (efeito associativo negativo).
Estudos da eficiência de uso de suplemento expressa em quilo de acréscimo no ganho de peso ou produção de leite por quilo de suplemento, ou vice-versa, comparado ao tratamento controle, conforme apresentado por LANA (2004), é uma boa ferramenta na decisão de quando e quanto de concentrado usar na suplementação de bovinos de corte e leite, a pasto ou em confinamento. Pode-se, ainda, obter um cálculo simples e direto do quanto se gasta por animal e por dia e qual é o retorno em termos de carcaça e leite comercializáveis, permitindo-se maximizar a resposta animal à suplementação e reduzir o desperdício de ração, cujos ingredientes podem ser melhores utilizados por outras espécies animais ou mesmo para o consumo humano.
Fonte. http://br.monografias.com/trabalhos901/racao-concentrada-bovinos/racao-concentrada-bovinos2.shtml
No Brasil, não tem sido feito cálculo da eficiência de uso de suplementos concentrados para gado de corte e gado de leite, que poderia explicar a baixa adoção de ração concentrada bem como os desempenhos produtivos do rebanho brasileiro, como apresentado acima. Várias estratégias de suplementação pós-desmama a pasto nas condições do Brasil central já foram estudadas, mas pouco foi estudado sobre os níveis de oferta de concentrado, bem como o seu custo, o qual pode influenciar de maneira significativa nas tomadas de decisões pelo produtor rural e otimizar a eficiência econômica (THIAGO et al., 2002a, 2002b). Segundo MATOS (2003), "existe uma dificuldade tremenda em raciocinarmos quantitativamente. Deveríamos ter a curiosidade de perguntar em quanto o tratamento suplementado supera o não suplementado".
Segundo McCollum e Horn, 1990, citados por BODINE & PURVIS (2003), a conversão de suplemento por bovinos sob pastejo menor que 3 quilos por quilo de acréscimo no ganho de peso (3:1) indica sintoma de deficiência de nitrogênio e conversão igual ou acima de 8:1 é típica de suplementação energética e representa ineficiência na utilização de nutrientes suplementares (efeito associativo negativo).
Estudos da eficiência de uso de suplemento expressa em quilo de acréscimo no ganho de peso ou produção de leite por quilo de suplemento, ou vice-versa, comparado ao tratamento controle, conforme apresentado por LANA (2004), é uma boa ferramenta na decisão de quando e quanto de concentrado usar na suplementação de bovinos de corte e leite, a pasto ou em confinamento. Pode-se, ainda, obter um cálculo simples e direto do quanto se gasta por animal e por dia e qual é o retorno em termos de carcaça e leite comercializáveis, permitindo-se maximizar a resposta animal à suplementação e reduzir o desperdício de ração, cujos ingredientes podem ser melhores utilizados por outras espécies animais ou mesmo para o consumo humano.
Fonte. http://br.monografias.com/trabalhos901/racao-concentrada-bovinos/racao-concentrada-bovinos2.shtml
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